A meio desta manhã, a linha 112 era assegurada por apenas 11 operadores em todo o país quando o ideal seriam 30. Havia mais de 140 chamadas em espera. A situação crítica atingiu também a gestão de ambulâncias do INEM. Mais de 30 ambulâncias e seis motas estiveram paradas por falta de pessoal. Uma semana depois da tragédia em Valência ainda não é possível calcular o número de vítimas mortais provocadas pelas cheias. Empresas do ramo automóvel estimam que cerca de 100 mil veículos tenham sido destruídos. No terreno estão 10 mil elementos da polícia nacional para ajudar os sobreviventes.
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