Acabámos de entrar no último ano do primeiro quarto deste século. Recuando 100 anos, a Europa começava a contorcer-se ao ritmo do charleston, enquanto se ia ensaiando, um demoníaco passo de ganso, um futuro sinistro, com a fundação das SS como guarda pessoal de Hitler e destaque mortífero do terror nazista e o reforço dos poderes ditatoriais na Itália subordinada ao fascismo de Mussolini e na União Soviética sob o jugo impiedoso de Estaline. O que se melhora é sabido: mortes em massa, ódios em massa, destruições em massa – de vidas, povos, cidades.
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